A cúpula da CBF, que terá Rogério Caboclo como novo presidente da entidade de 2019 a 2022, segue querendo que Tite continue na Seleção depois da Copa da Rússia.
Ela mesma, no entanto, avalia que a permanência do treinador dependerá muito do que o Brasil apresentar ou deixar de apresentar na Copa.
E Caboclo já tem em mente o nome do sucessor de Tite. Acha que Renato Gaúcho, que faz brilhante trabalho no Grêmio, é o cara. Seria mais um gaucho a dirigir a Seleção, depois do próprio Tite, de Dunga, Luiz Felipe Scolari e Mano Menezes, os últimos a comandarem o escrete nacional.
Renato tem sido elogiadíssimo pela forma como administra o time gaúcho, que joga de maneira consistente há um bom tempo, tendo ganho a Libertadores do ano passado, faz sua equipe marcar e atacar com eficiência e eficácia, além de ter ficado conhecido por saber gerir um elenco cheio de egos e estrelas.
Os jogadores são estimulados a falar e dar opinião sobre tática e posicionamento, tanto que muitos chamam o modelo de trabalho do Grêmio de “autogestão”.
O nome de Cuca, que ficou de atuar na Copa como comentarista, também é lembrado, assim como o de Mano Menezes, que já dirigiu (e mal) o Brasil, mas o de Renato Gaúcho tem preferência.
Tite, por sua vez, quer dar uma parada depois do Mundial e avaliar o que fazer da vida. Uma possibilidade é partir para o futebol chinês. Se bem que, em caso de bela campanha na Copa, haja chance de trabalhar em algum time de ponta da Europa.
Mas agora é hora de pensar na Rússia. Pois estamos na contagem regressiva, a apenas um mês do Mundial.
Tá chegando a hora. E está mesmo. O tempo passa… E como.
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